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Como o Humor Afeta os Resultados


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As emoções são muito intensas, fugazes e, as vezes prejudiciais ao trabalho. Já os humores tendem a ser sentimentos menos intensos e mais duradouros, que em geral não interferem na tarefas atuais, Além disso, um episódio emocional costuma deixar um humor correspondente que se mantem, sob a forma de um fluxo latente e continuo de sentimento que permeia a equipe.

Os humores, tanto bons quanto maus, tendem a se autoperpetuar, em parte porque distorcem percepções e lembranças: quando as pessoas sentem-se animadas, enxergam os aspectos positivos de uma situação e lembram-se das coisas boas nela envolvidas; quando se sentem mal, concentram-se nas desvantagens. Além desses viés perceptivo, o caldo do hormônio do estresse secretados quando uma pessoa está, aborrecida leva horas para ser absorvido no corpo e desaparecer. É por isso que relacionamento difícil com o um chefe pode fazer de alguém prisioneiro do estresse, imprimindo-lhe a mente e deixando-lhe o corpo incapaz de se acalmar. Assim, é natural que prefiramos estar com pessoas positivas emocionalmente, em parte porque fazem com que nos sintamos bem.

Importante considerar é que as emoções sentidas durante o trabalho, segundo as mais recentes descobertas sobre satisfação no emprego, são o melhor indicador da verdadeira qualidade de vida profissional. A porcentagem do tempo em que as pessoas sentem emoções positivas no trabalho é um dos melhores fatores para prever a satisfação e portanto por exemplo, a probabilidade de os funcionários pedirem demissão. Nesse sentido, os líderes que emanam maus humores são simplesmente ruins para os negócios ao passo que aqueles que transmitem humores construtivos contribuem para o sucesso da empresa.


Autor : Daniel Golleman - Richard Boyatzis e Annie Mckee


 
 
 

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